quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Defesa da fé pelo professor Domingos Pardal Braz

Gostaria, antes de tudo, de publicar o texto referente as imagens, que foi composto pelos Padre e teóforos nossos, congregados pelo Espírito Santo,Puro e Perfeito, no II concílio de Nikaia:"Conservamos religiosamente todas as tradições eclesiásticas, quer escritas, quer orais, dentre as quais se conta a confecção das imagens que patenteiam verdadeiramente a encarnação do Verbo de Deus e assim após atento e escrupuloso exame, afirmamos com certeza absoluta que as sagradas e venerandas imagens, pintadas ou encaixadas, desde de que executadas em matéria conveniente, devam ser exibidas nas paredes das igrejas, nos vasos sagrados, nos paramentos e reproduzidas nas praças públicas e nas casas dos particulares. Primeiramente a figura de Nosso Senhor Jesus Cristo, em seguida as de sua Imaculada e Santa Mãe, e, enfim a de todos os anjos e santos que privam da amizade divina, da mesma maneira que fixamos o precioso e Santo emblema da vivificante Cruz, nas cúpulas e torres de nossos templos. E afirmamos que essas mesmas imagens são merecedoras de nossas homenagens e afeto, mas, não daquela adoração que pertence somente a Trindade Divina. dediquemos a essas imagens o mesmo respeito que dedicamos aos exemplares dos santos Evangelhos, oferecendo-lhes incenso, luzes e coroas floridas segundo aquele costume que remonta as gerações apostólicas, pois toda homenagem tributada a imagem não é oferecida a matéria de que é feita, mas ao ser espiritual que ela represente, isto é ao seu modelo."É pois, perfeitamente compativel com aquela adoração espiritual ensinada por nosso abençoado Mestre e Salvador Jesus Cristo, o culto que sua verdadeira igreja sempre prestou as imagens de seus membros e colaboradores, os Santos. Isto porque, ao contrário do que afirmam por sua própria conta, nossos acusadoresnenhum de nós jamais teve em mente, recorrer aos préstimos duma prancha de cédro, de alguns riscos de anil ou de algumas pedras de mármore. não é a esses elementos mortos que nos dirigimos, mas aquilo que eles representam.

Acontece que nós homens, não somos puros e perfeitos espíritos como a deidade, mas espíritos introduzidos num corpo material, por vontade dessa mesma deidade que assim nos concebeu...E que nossa natureza material utiliza os elementos materiais que a rodeiam como referênciais ou seja como representações simbólicas nas quais projetam os desejos e sentimentos engendrados pelo espírito.Acaso precisava Jesus de saliva ou de barro para curar ao cego... acaso precisava Jesus de água para purificar ou de azeite para ungir aos enfermos... ou de pão e vinho para comunicar-nos sua graça... É claro que ele, sendo Onipotente, não carecia de nenhum destes elementos materiais, mas utilizou-se amplamente deles, como veículos de sua divina presença, tendo em vista nosso complemento material.Por ai se vê que entre Jesus e Manes há um abismo intransponivel, pois para Manes o culto espiritual constituia precisamente nisto: num culto desprovido que quaisquer elementos materiais e isento de representações - tal e qual o culto calvinista ou batista - enquanto que para Jesus o culto verdadeiramente espiritual não exclui o emprego desses elemento ou a abolição das representações, mas apenas e tão somente, o direcionamento das mesmas para a natureza daquele Deus que é um Espírito puro e perfeito. Jesus não exclui os elementos materiais do culto, mas coloca-os a serviço das realidades espirituais, as quais passam a expressar materialmente, conferindo ao culto cristão uma dimensão humanitária que não se encontra nos cultos judaico e muçulmano.Quando Jesus disse aos seus apóstolos "A carne para nada presta" é evidente que não se referia a sua própria carne, gerada pelo porder divino e imolada na cruz para nossa elevação espiritual e tampouco da nossa, ou seja, da carne humana, porque sendo assim estariam dizendo: eu mesmo criei algo que não presta para nada, noutras palavras: Deus teria feito algo de imprestavel ou de inutil o que não se coaduna com sua natureza perfeita.

Caso compreendamos a referida palavra de Jesus desta maneira, ou seja, carnalmente, fazemo-la inferior aos escritos mosaicos que atribuem a Deus estas palavras, ditas logo após a criação: a viu que isto era bom! Porque de fato, tudo o que sai das mãos de Deus não pode deixar de ser bom.Quando Jesus diz que "a carne para nada presta" está pura e simplismente aludindo ao pensamento materialista e grosseiro de alguns de seus interlocutores e censurando-o com as únicas expresões disponiveis naquela circunstância.Quando Deus afirma que quer ser adorado em Espírito e Verdade, não quer dizer de modo algum que não é lícito ao povo cristão possuir imagens, mas que já estava farto de ser encarado pelos judeus como um homem infinitizado, que já estava farto de todo esse antropomorfismo e inclusive das diversas imperfeições que lhe atribuiram apresentando-o como inferior a Abraão ou a Moisés. Certo de que a humanidade chegara já a sua fase adulta, Deus revindica para sí um tratamento mais condizente com a sua natureza divina, com sua eternidade e com sua infinitude... desejava ele que os homens compreendessem duma vez por todas que ele não possuia nem braços, nem pés ou muito menos asas como uma galinha...que não habitava nem no templo de Jerusalem, nem no de Siquem, nem sob as nuvens ou em qualquer outro espaço, masque o universo inteiro e até mesmo a eternidade é que estavam imersos nele! Queria que paracem de imagina-lo como um ancião barbado sentado sob um trono ou cavalgando um mísero querubim, mas que o concebessem como uma essência espiritual anterior as figuras e objetos materiais, como uma essência eterna, infinita e indefinivel, como um Ser transcendente e inefavel.Eis é a primeira lição do Cristianismo: a da transcêndencia absoluta...E se o Cristianismo terminasse nela como o judaismo atual ou o Islã, não haveria necessidade de quaisquer imagens ou representações...

Mas definitivamente, o Cristianismo não para por aqui, o Cristianismo vai além, ultrapassa todas as barreiras imaginaveis e assume uma feição nitidamente paradoxal. Enfim o Cristianismo é ele mesmo um paradoxo, uma aparente contradição, uma espécie de antagonismo orgânico ou como já disse, um paradoxo e quiça seja esta a principal razão do fascinio que até hoje tem exercido sobre grende parte da humanidade.Porque apesar de ser rigorosamente monteista, porque apesar de seu trascendetalismo, porque apesar de salientar a eternidade e a infinitude do Ser Supremo, o Cristinismo é ao mesmo tempo imanente, imanentista e profundamente humano tendo em vista sua pedra angular que é a encarnação de Deus ou seja a doutrina de que Deus abdicou por algum tempo de sua transcendencia absoluta para elevar os vermesinhos que habitam este nosso mundo a fruição de sua natureza.Ao contrário dos antigos pagãos e Judeus que humanizavam a natureza divina, obscurecendo as noções de eternidade e infinitude o cristianismo deifica a natureza humana ou melhor sustenta que num determinado passo da história humana nossa natureza foi assumida pela natureza divina, noutras palavras: que a natureza divina associou ou incorporou a sí a natureza humana, na figura de Jesus filho de Maria.Para nós aquele humilde carpinteiro de Nazaré é o Transcendente, que recorrendo a sua onipotencia, fez-se ao mesmo tempo imanente... e que caminhou conosco, e que suportou as mesmas aflições, e que conheceu os mesmos sofrimentos...Na única pessoa de Cristo se encontraram as naturezas divina e humana... o divino elevando o humano e o humano servindo aos própositos do divino, numa perfeita união, uma união de amor, levada a cabo por amor de nós outros, os "degredados filhos de Eva", para dar continuidade a nossa evolução e nos libertar das imperfeições anímicas.Veja caríssimo Sr M, que seus profetas judeus lhe enganaram e trairam sua própria causa.

Sim os teus profetas judeus te enganaram, porque Deus - ainda que as escrituras hebraicas profanem a sua natureza apresentando-o como um enganador, in I Reis, 21 - esse não engana, nem mente, mas é a própria Verdade.Pois se Moisés registrou nas tabuas sagradas que a confecção de imagens referentes aos seres que vivem sobre a terra era terminantemente vedada, ele mesmo contradisse a sí mesmo e violou suas ordens ao mandar construir a serpente de bronze, e violou-a novamente ao determinar que se bordassem querubins da cortina do tabernáculo, e ainda ao colocar duas esculturas sobre a arca mágica, e assim sucessivamente em muitos outros passos da torá.Violou-o mais ainda salomão ao edificar o templo de Jerusalem e adornando-o com esculturas, relevos, pinturasm, bordados e obras de metal... e fazendo-o mais parecido com uma catedral papista do que com um templo batista com suas paredes nuas e caiadas de branco. E Deus nem prestou atenção nisto, mas foi lá habitar com todas essas imagens que os protestantes chamam de ídolos... dis-me com quem andas e te direí quem és...As escrituras hebraicas, profanando como sempre o cárater divino, chegam ao ponto de apresentar o Ser Supremo como passivel de ciúme, quando na verdade o ciumento era Moisés ou melhos Josias e os sacerdotes do templo que se fizeram passar por ele.Deus nada tem de ciumento porque aceitou como oferenda expiatória as imagenzinhas de ouro oferecidas pelos filisteus e até fez suspender a peste que grassava sobre eles... I Sam 6,5Em se tratando de ídolod como afirma a gente da reforma, porque Deus os teria curado ao invés de tornar mais rigorosa ainda sua punição...Mas nós não somos hebreus e não estamos sob o jugo daquelas "leis não boas" que Moisés forjou para eles.Porque nem Abraão, nem Moisés, nem David possuiam a divina graça, mas viviam assentados nas trevas da morte... Por Moisés veio a lei, a Graça e a Verdade, todavia, vieram por Jesus Cristo.

A única lei que não foi derrocada por Cristo é a lei moral, dita lei eterna, que se inicia a partir do quinto paragrafo do decalogo, e reza: Auxiliaras teus progenitores, não matarás, não roubarás, não adulterarás, não mentirás, não invejaras os bens alheios...Esta lei é sagrada e imutavel porque é do conhecimento de todos os povos e nações da terra, porque foi como que gravada na consciência de todos os seres humanos... porque consta igualmente nos textos sapiensais do antigo Egito, nas alocuções de Zoroastro, Buda e Confúcio, nas preleções de Sócrates, etc além da segunda parte do decalogo é claro...Por isso que Jesus não só manteve como aguçou ainda mais o alcançe de todas elas no Sermão do monte... atingindo as intenções mesmas ao invés de condenar apenas as ações. Porque Moisés e os mais legisladores da antiguidade limitaram-se a examinar as operações humanas enquanto Jesus tratando dos sentimentos e valores atingiu o cerne mesmo de todas as operações humanas, sua fonte, seu princípio.Nosso decalogo é muito superior ao que foi transmitido por Moisés aos hebreus porque não versa sobre as ações que brotam dos sentimentos mas sobre sentimentos que determinam ações. Jesus não diz não matárás, mas: não deverás odiar teu próximo i. é mata-lo em teu coração; Jesus não diz: não mentiras, mas fala sempre com simplicidade recusando aos juramentos; Jesus não diz: não farás sexo com qualquer um, mas, disciplina os teus sentidos e desejos; Jesus não diz não roubarás, mas, vive com moderação... e acrescenta sê pasciente, manso, generoso, amante da paz, etc porque essas dispodições de espírito tornam o homem bemaventurado e perfeito.As sentenças mosaicas são como as sentenças publicadas por um jurista e seu interesse é apenas e tão somente advertir os possiveis infratores quanto as punições estabelecidas e quiçá dissuadi-los de cometer o crime pelo terror .

As sentenças de Jesus nos revelam um fino psicologo, resolvido a auxiliar os homens, para que vençam a si mesmos, para que superem seus instintos, para que ultrapassem suas limitações e para que atinjam um status moral mais elevado.O objetivo de Moisés era evitar que todo povo perecece sufocado por fatricidios e lutas intestinas, a meta de Jesus é tanto mais personalista: orientar a cada ser humano para que triunfe de seus conflitos interiores passando a viver serenamente.Evidentemente que não estamos falando daquela serenidade burguesa que constitui em isolar-se numa contemplação estéril da própria beatitude, mas, daquela serenidade fecunda lança o homem para fora de sí e torna-o solidário para com todas as criaturas vivas, daquela serenidade que faz do cristão um homem engajado nas lutas sociais de seu tempo, que faz do cristão alguém que faz a diferença...Por isso que Jesus nem aborda esse tipo de questão, como a da idolatria, que obsecava a mente de seus coevos, como obseca ainda hoje a mente dos nossos reformados... Jesus porém não quer saber de nada disso... pois ele sabe que o politeismo e a idolatria nada mais são de manifestações da ignorância humana... e que basta a luz da razão para emancipar os homens desses fetiches.Ele também sabia que seus antepassados judeus, tão zelosos quanto a unidade e a invisibilidade divinas, não souberam ser tão zelosos quanto a segunda parte e a parte verdadeiramente divina do decalogo.Porque os judeus mataram e roubaram aos outros povos, como os egipcios e cananeus; estupraram suas mulheres e filhas, pregaram-lhes diversas mentiras e ainda tiveram a audácia de atribuir a Santidade divina todos esses crimes e iniquidades. Empregaram o segundo mandamento - que dizia respeito apenas e tão somente a eles - com o intuíto de destruir toda a lei moral, engendraram uma espécie de fideismo antes de Lutero e deram inicio a primeira inquisição, mais tarde imitada por papistas e protestantes.

Assim devido ao fanatismo e a cegueira com que abraçaram a um dos mandamentos, pecaram contra todos os outros e ficaram sem merecimento algum, pois: Quem viola a um dos mandamentos da lei, a todos viola.Por isso Jesus não reeditou este mandamento, porque sabia que fora dado apenas aos judeus e que se convertera num laço de perdição para eles.Pois juntamente com os ídolos de pedra e pau que destruiam os hebreus destruiam juntamente milhares de almas humanas, feitas a imagem e semelhança de Deus.Agora ide e respigai em nosso testamento Novo, validado pela aliança Nova do sangue de Cristo, ide, e respigai, para ver se encontrais alguma norma ou estatuto que nos vede a confecção de imagens religosas...Quando vocês se dirigem a Moisés, ou a Abraão, ou a David, ou a qualquer um dos profetas antigos com o intuíto de estruturar sua argumentação, já patenteiam a sua fragilidade, porque não são capazes de recorrer a pena apostólica ou as sentenças do Verbo divino, por isso dão as costas a realidade e se voltam para as obscuridades da lei, por isso renunciam a graça salvadora e alus do meio-dia e vão pedir graça e luz aqueles que suspiraram pelo dia de Cristo e que não chegavam aos pés do precursor João Batista.Tais alegações ficavam bem nos lábios daquelas velhotas ignorantes que a trinta anos passados iam a residência de minha avó materna - protestante fervorosa - para clamar em altos brados contra a adoração feita a Camosh ou a Moloc nos templos da igreja romana... as pobrezinhas sequer sabiam que essas divindades eram adoradas pelos antigos cananeus e que nos templos romanos só haviam imagens de Jesus, de sua Mãe, dos Apostólos e dos Santos, ao invés dessas divindades privadas de adoração e de adoradores há mais de 2000 anos...Tanto o Sr. quanto elas deviam ir a sinagoga dos judeus, ao invés de molestar-nos com recursos a essas autoridades judaicas... nosso Mestre é Jesus de Nazaré e nossos doutores os Apóstolos e evagelistas.

Evidentemente que os judeus não podiam ter imagens de qualquer tipo sob pena de pecado uma vez que a dispensação judaica é anterior a encarnação de Deus na pessoa de Cristo. Os judeus não podiam ter figuras em seus templos porque viveram sob o jugo da transcendencia absoluta, nós Cristãos porém afirmamos que Deus de fez homem em Jesus filho de Maria... "O Verbo se fez carne e habitou entre nós"E o que isto quer dizer...Que o Deus cristão tem um corpo, um aspecto ou aparência física, uma imagem ou figura capaz de ser artisticamente representada.Para nós as maõs, pés, olhos, boca, ouvidos e nariz de Cristo, são verdadeiramente membros da divindade ou seja as mãos, boca, nariz, cérebro e coração de Deus.O Deus cristão não é mais puro espírito, mas um espírito materializado, encarnado, corporificado em Jesus de Nazaré. Nosso Deus não é invisivel como o Deus Maometado, mas um Deus visivel em Cristo... a face do carpinteiro galileu é a face da divindade e seus pés são os pés benditos do mensageiro da paz.Aquela face que Abrão viu apenas de relance e pela qual todos os patriarcas suspiraram... aquela face mais brilhante diante da qual os espíritos elevados baixam suas vistas é a mesma face miraculosamente reproduzida no Mandilion de Turim.Nosso Deus é um Deus revestido de natureza humana e folgamos por reproduzir sua natureza em nossos templos e lares como que para reprovar a incredulidade dos herbreus e maometanos.A econômia Cristã esta toda fundamentada no dogma da encarnação divina.Todos os demais artigos de fé e toda teologia cristã tem seu ponto de partida na crença de que o Deus cristão se fez essencialmente presente naquele humilde carpinteiro.Por isso covem patentear sua encarnação por meio da arte, adornando nossos templos com suas imagens, e nã apenas com as suas, mas também daquela que lhe comunicou a natureza humana, a Imaculada e sempre Virge Maria sua Mãe.

Porque Jesus poderia ter criado do nada um corpo para sí, mas preferiu contar comos préstimos dessa Virgem pura.Porque Jesus poderia ter descido adulto dos céus, mas preferiu contar com a colaboração dessa Virgem humilde.Porque o corpo dela é a fonte donde saiu o corpo sagrado dele.Porque foi nela que realizou-se o mistério central de nossa fé.Porque ele reproduziu em seu corpo físico as feições dela.Então, logo após o filho, representamos essa Mãe bendita em nossos templos e oratórios.E depois o pai adotivo do Senhor José ben Heli, que preservou o seu complemento carnal da fúria de Herodes conduzindo-o a terra do Egito.E seu primo e precursor João o Batista.E seus egrégios apóstolos Pedro, Paulo, Tiago, João, André...E os evangelistas Marcos, Lucas, Judas, clemente...E os missionários Apolo, Silas, Barnabé...E os mártires Antipas, Ignatius, Policarpo, Irineus, Justino...E os Doutores Zóticos, Teófilos, Tertuliano, Orígenes, Eusébios, Crisóstos...Enfim todos os amigos e servidores de Cristo, feitos seus filhos pela caridade, seus membros pelo batismo, seus imitadores pela misericórdia e seus convivas pela morte. A eles também pintamos nas nossas igrejas pois são nossos irmãos mais velhos que já partiram e que esperam que atingimos logo a maturidade em Cristo.Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, pelos quais Deus tem se manifestado na história.

Um comentário:

Unknown disse...

PREZADO PROFESSOR, QUE DEUS ABENÇÕE ESTA OBRA DE ESCLARECIMENTO E QUE FAÇA MORRER, NO IMAGINÁRIO DO POVO, QUALQUER TIPO DE AMOR POR ESTE LIVRO TÃO ANÔMALO CHAMADO "ANTIGO TESTAMENTO": NÃO PASSA DE UM AMONTOADO DE SÓRDIDAS HISTÓRIAS QUE O INGENUO CRISTÃO TENTA ENGOLIR, COM MEDO DE QUE LHE CAIA UM RAIO SOBRE A CABEÇA CASO NÃO O ACEITE. ISTO ME ACONTECEU, ATÉ QUE SIM, CAIU-ME UM RAIO, PORÉM UM RAIO DE DISCERNIMENTO: ESTE LIVRO NÃO FALA DE DEUS, MAS DE UM MALVADO SER. O CRISTIANISMO ESTÁ A ANOS-LUZ DE DISTÂNCIA DO JUDAISMO. JESUS SIM, NOS FALA DE DEUS. ATÉ Q ENFIM ACHEI ALGUÉM Q PENSA COMO EU, JÁ HÁ TANTO TEMPO!!!! PARABÉNS PELA CORAGEM.